Los Angeles, 1996. John Spartan (Sylvester Stallone), um famoso policial conhecido como “O Demolidor”, ao prender Simon Phoenix (Wesley Snipes), um psicopata, acaba sendo preso também, pois durante a operação trinta reféns civis morreram, apesar de não ter sido esta a intenção de Spartan. Ele é então injustamente condenado a ser criogenicamente congelado por setenta anos e, ironicamente, Phoenix está congelado da mesma forma. Após trinta e seis anos, Los Angeles se tornou San Angeles (após ter se unido a Santa Barbara e San Diego, em 2011) e o crime é nulo. Lenina Huxley (Sandra Bullock), uma policial que tem uma fascinação nostálgica pela cultura do século XX, acha tudo isto um tédio, mas esta monotonia logo acabará, pois ao se apresentar para a entrevista que concede condicional Phoenix foge dos grilhões que o prendiam, dizendo “Teddy Bear”, o código que abria as algemas, e comete quatro assassinatos, incluindo Warden William Smithers, o diretor do presídio. Lenina então sugere que Spartan seja descongelado para capturar Phoenix. Inicialmente George Earle (Bob Gunton), o chefe do departamento de polícia, é contra, mas Zachary Lamb (Grand L. Bush), um veterano policial, dá um argumento irrefutável ao dizer que Phoenix é um criminoso à moda antiga e assim um tira do mesmo jeito é o ideal. Assim Spartan é libertado, mas ninguém poderia imaginar que o responsável pela fuga de Phoenix foi o criador do estilo de vida de San Angeles, Raymond Cocteau (NIgel Hawthorne), o “benevolente” prefeito-governador, que pensa em usar Phoenix para matar Edgar Friendly (Denis Leary), o líder dos rebeldes subterrâneos. Assim, é com relutância que Cocteau concorda que, mais uma vez Spartan cace seu antigo inimigo, mas algo deve ser feito rápido, pois até aquele momento Phoenix já tinha feito onze vítimas. Porém, mesmo assim, Cocteau crê que poderá controlar Phoenix. |