Cybersix é uma série de histórias em quadrinhos argentina publicado em 1993, desenhado por Carlos Meglia e escrito por Carlos Trillo para a revista em quadrinhos italiana Skorpio (Eura Editoriale). A série apareceu pela primeira vez em espanhol, em novembro de 1993.
Cybersix foi bem sucedido na Itália, e também foi publicado na França, Argentina e Espanha. A animação foi levado à televisão, na forma de anime, que foi produzido no Japão e que viajou o mundo, em fevereiro e uma série live-action em seu país de origem, estrelado por Carolina Peleritti como Cybersix.
O seriado americano Dark Angel plagiou a história de Cybersix, e seus criadores entraram em processo contra James Cameron e o Canal Fox. O julgamento não pôde ser concluído, Trillo explicou, porque ele e Meglia não tiveram os recursos financeiros para conduzir processos judiciais em Los Angeles.
O anime Cybersix estreou no Canadá e na Argentina em 6 de setembro de 1999, e posteriormente foi transmitido para o público francês, japonês, malaio, polonês, sul-americano (no Brasil pelo canal HBO), espanhol e tailandês. Foi animado pela Tokyo Movie Shinsha (Lupin III / Detective Conan) e NOA.
Em 28 de abril de 2001, Cybersix ganhou "Menção Especial de Melhor Programa de Ficção Científica" no Pulcinella Awards, na Itália para a competição daquele ano.
A heroína da série é a personagem de mesmo nome, Cybersix, uma super-heroína humana artificial vestida de couro que durante o dia trabalha (disfarçado de homem) como um professor de literatura ensino médio, e à noite luta contra os monstros biológicos de seu criador. Ela é auxiliado em suas aventuras por seu irmão mais novo Cyber-29, que renasce no corpo de uma pantera negra conhecida como Data 7. O elenco inclui o professor e colega de Cybersix, Lucas Amato, uma estudante chamada Lori que está apaixonada por ela (no disfarce masculino), um esperto garoto de rua chamado Julian, bem como os outros. |