Street Fighter II V (V de Victory), é uma série em anime baseado no jogo de luta Street Fighter II. Dirigido por Gisaburo Sugii (que também dirigiu do Movie anterior, Arashi no Yoru ni, Guskou Budori no Denki, Hitsuji no Uta, Lupin III: Secret Files, Lupin III: The Secret of Twilight Gemini, Super Doll Licca-chan…), a série foi ao ar no Japão em 10 abril a 27 novembro de 1995, na YTV. Uma adaptação em Inglês da série foi produzido em conjunto com a Animaze e a Manga Entertainment em 1996, e foi lançado na Austrália e nos EUA em VHS em 1997-1998. Em 1997, ADV Films produziu uma dub Inglês exclusivamente para o mercado do Reino Unido e foi lançado em VHS. No Brasil, a série foi exibida pelo canal SBT durante a década de 1990 e, em 2001, pelo Cartoon Network.
Ken e Ryu são dois discípulos das artes marciais que treinaram juntos no norte do Japão em sua pré-adolescência. Anos mais tarde, separados pelos destinos de cada um, Ken convida o amigo japonês para uma visita a San Francisco, sua terra natal. Ryu reluta no começo, por ajudar um velho ancião lenhador nas montanhas e sua afilhada, Reiko. Mas ao ter seus olhos abertos para a possibilidade de conhecer uma nova terra e rever seu amigo Ken, ele aceita o convite, ganhando de Reiko o colar que carrega durante toda a série.
Ao chegar nos EUA, logo os dois amigos partem para testar suas habilidades, seja um contra o outro no dojo na mansão de Ken, seja em bares de San Francisco contra bêbados. Mas ao enfrentaram o Coronal Guile, ambos descobrem que não são tão bons quanto pensavam. Após a derrota de ambos para o americano das Forças Armadas, eles resolvem percorrer o Globo atrás de novos desafios.
Ao longo do caminho, enfrentam oponentes de diferentes estilos, como o lutador de Kung Fu, Fei Long em Hong Kong. Lá também conhecem a chinesinha que os acompanharia nas aventuras pelo globo, Chun Li. Os três, após desmantelaram uma organização criminosa, partem para a Tailândia para conhecerem mais do Muai Thai. Lá, Ryu é preso por engano, e acaba conhecendo o rei da luta que tanto procurava, Sagat! |