The Dunwich Horror é um conto de H.P. Lovecraft (foi um escritor estadunidense que revolucionou o gênero de terror, atribuindo-lhe elementos fantásticos que são típicos dos gêneros de fantasia e ficção científica). Escrito em 1928, foi publicado pela primeira vez em abril de 1929 na Weird Tales (uma revista pulp norte-americana de horror, do gênero literatura fantástica). Tem lugar em Dunwich, uma cidade imaginária em Massachusetts. É considerada uma das histórias centrais dos Mitos de Cthulhu. "The Dunwich Horror" é um dos poucos contos que Lovecraft escreveu onde os heróis derrotaram com sucesso a entidade ou monstro antagônico da história.
Esta é uma coleção de 3 histórias do influente autor de horror, HP Lovecraft, "The Dunwich Horror", "The Picture in the House" e "The Festival". Feito em claymation (claymation ou clay animation é uma técnica de animação stop motion baseada em modelos de plasticina, massa de modelar, barro ou material similar), dirigido por Ryo Shinagawa como parte da série Ga-nime. Ga-nime é uma tendência relativamente recente na animação japonesa para criar filmes de anime curtos altamente estéticos usando técnicas de animação não-tradicionais, muitas vezes dirigidas por artistas que têm envolvimento limitado com a indústria do anime. Normalmente, esses filmes utilizam uma série de ilustrações acompanhadas de ação de voz e música, com o único movimento fornecido por animação limitada extremamente simplificada, animação por computador, movimentos de câmera como panorâmica e zoom, ou animação stop-motion. Eles são geralmente produzidos por apenas um punhado de membros, com o diretor muitas vezes escrevendo, ilustrando, ou mesmo marcando a peça. Desde 2006, Toei Animation produziu vários Ga-nime, dirigidos por vários artistas notáveis, incluindo Yoshitaka Amano (Fantascope Tylostoma e Tori no Uta), Keita Amemiya (G-9) e Masaaki Fukushi (Highway Jenny), sobre uma variedade de assuntos que vão desde histórias originais até adaptações das obras de Dazai Osamu, Hagiwara Sakutarou e H.P. Lovecraft.
A história de "The Picture in the House" foi originalmente escrita em 12 de dezembro de 1920, que viria a ser publicada em 1921 no The National Amateur.
Um jovem e solitário viajante segue com a sua bicicleta por uma área rural e sombria, quando se vê forçado a procurar abrigo por causa de uma tempestade que está para chegar.
Encontra refúgio numa casa aparentemente decrépita e abandonada, que se revela, afinal, habitada e estranhamente rica em artefatos e livros antigos.
Um desses volumes, tão misteriosamente deslocado, desperta o seu interesse e, ao manuseá-lo, encontra uma imagem perturbadora retratando um horror que repudia, mas que parece alimentar um fascínio macabro e alarmante no enigmático habitante da casa.
The Dunwich Horror, história escrita em 1928 e publicada em 1929, na revista Weird Tales.
Nas entranhas esquecidas do vilarejo de Dunwich, lugar recôndito e isolado que esconde mistérios sombrios sob os olhares supersticiosos e desconfiados dos seus habitantes, sussurros espalham rumores de rituais proibidos com consequências impronunciáveis, que envolvem o estranho nascimento de Wilbur Whateley.
Durante anos, a população vive na expectativa de que algo tenebroso venha a acontecer, até que uma súbita alteração no comportamento de Wilbur deixa antever a iminência do desenlace. A sua instabilidade e estranheza levantam suspeitas em relação à sua busca insistente e desesperada por uma edição específica do Necronomicon, livro infame da autoria de Abdul Alhazred.
Tendo o seu acesso ao livro impossibilitado, Wilbur toma medidas drásticas e as repercussões dos seus atos parecem libertar um mal maior, que ameaça abrir a porta deste mundo a um horror tão Antigo quanto inimaginável e potencialmente devastador.
The Festival, escrito em outubro de 1923 e publicado em janeiro de 1925, na revista Weird Tales.
Em plena época natalícia, um descendente da comunidade portuária de Kingsport decide visitar o lugar pela primeira vez e procurar vestígios dos seus antecessores, cuja história parece exercer sobre si um fascínio inescapável.
Embora sinta desconforto pelo ambiente que encontra e demonstre alguma resistência em participar, acaba por se envolver num festival ancestral, que se repete uma vez a cada século. Num lugar que parece estar fora do tempo e da realidade, onde se sente o peso do passado e da memória coletiva e onde o silêncio, a antiguidade e a estranheza das gentes e das celebrações escondem rituais secretos mais antigos que o tempo.
Outras obras do Ga-nime :
G-9 / Highway Jenny / Tori no Uta / Fantascope Tylostoma |
